derramo me nos meus braços. sou meu calcanhar de aquiles. embasso me nas minhas confusoes, minhas nuvens, meus transtornos. perco me nas minhas estratégias. respiro e tomo consciencia, num sopro profundo, procuro algo que nao há em lugar nenhum. respostas talvez eu nao tenha. no peito uma desconfiança e um temor se isso vai ser assim pra sempre. porque sou poeta e poetas nasceram para esse fim. o fim de ser sem saber sem entender nunca entender sempre querer mais e nunca ter. e o nunca ter e assim ser mais uma vez sem sentido algum.
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